A aguardada Royal Enfield confirmou que a nova Himalayan 750 terá o lançamento oficial apenas em 2026 — um adiamento que, embora frustre quem esperava estrear no EICMA 2025, reforça o compromisso com refinamento técnico e confiabilidade.
O que muda? e o que entusiasma?
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A Himalayan 750 deixa para trás o motor monocilíndrico da versão 450, adotando um motor bicilíndrico paralelo de 750 cm³, herança da família 650 da marca, com expectativa de entregar cerca de 53 a 55 cv de potência e torque na casa dos 60–70 Nm.
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A ciclística totalmente revisada: chassi novo, sub-chassi redesenhado e suspensão com garfos dianteiros invertidos (USD) + monoamortecedor traseiro — combinação ideal para equilibrar conforto nas estradas e capacidade em trajetos mistos.
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A roda dianteira sobe para 19 polegadas, enquanto a traseira fica em 17 polegadas, com uso de pneus spoke tubeless. Configuração que expressa a intenção de tornar a Himalayan 750 mais versátil, indo além do off-road leve e abraçando também viagens longas e asfalto.
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Visual e proposta: mais aventura, mais identidade
A nova Himalayan mantém o DNA aventureiro da linha, mas com uma postura mais robusta e refinada. A semi-carenagem, tanque mais generoso, rabeta elevada e escapamento alto dão à moto uma aparência imponente. Ideal para quem busca presença e versatilidade do urbano ao fora de estrada. Além disso, mesmo sendo um protótipo, já é possível ver freios duplos frontais e iluminação full LED, apontando que a segurança e a modernidade também são prioridades.
Lançamento e expectativas globais (incluindo Brasil)
Segundo a marca, o cronograma atual prevê que a versão final da Himalayan 750 seja apresentada em 2026. A princípio, o lançamento ocorrerá na Índia, com a chegada aos demais mercados — possivelmente inclusive o Brasil — a depender da demanda e aprovação global.
Para admiradores de adventure touring e quem busca uma moto versátil para estradas longas e trechos fora de estrada leves. A nova Himalayan 750 representa uma evolução significativa. Com bom torque, ciclística moderna e identidade robusta, ela pode se tornar referência na categoria média-alta. Ainda mais se a versão exportada mantiver os atributos esperados.
Diego Pereira (Diego CM), apaixonado por motocicletas, um clássico e experiente viajante que já rodou metade do Brasil sobre duas rodas, com mais de 15 anos criando conteúdo para sites, blogs, Youtube e rede sociais.
